Noites frias de verão
Confusas, sem estação
Queimam qual gelo quente
Seguindo caminhos errantes
Como carros na contra mão
Noites sem sua existência
Complemento de várias verdades
Que como estrelas perdidas
Cruzando o espaço, varridas
Sem dores ou amores intensos
Se perdem na confusão
Sejam em que estações forem
Nas noites quentes de inverno
Ou nas frias de verão.
Quando as saudades, marcantes
Dilaceram o corpo, errantes
Machucando nossa emoção
Maculando alma e memórias
Dolorindo o meu coração
Queimando qual sonhos perdidos
Como carros na contra mão
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Um comentário:
Quem gosta de escrever de verdade, não se contenta só com a prosa. Gostei de conhecer seu lado poeta. Muito legal, Aldo! Vou acompanhar seus rascunhos, porque também sou adepta rsrs. Sorte! Abraço!
Rosana Biondillo
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